domingo, 31 de janeiro de 2010

Ode ao ator

Assisto-te sendo esculpido,
seu corpo,
pelos deuses possuído.
Homem do palco
que se contorce,
se insinua.
E me põe em catarse,
nesse estado:
onde sou eu,
sou você
sou sua.

2 comentários:

  1. Ei Mirela,
    Já acho suas poesias de uma genialidade incrível... Mas depois te empresto o livro do Rubem Alves pra vc ler, acho que vai gostar. Vai te ajudar a fazer poesias cada vez melhores!
    Aliás, linda poesia essa...

    Beijos!

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  2. será que um dia alguém sem laços afetivos sentirá o mesmo por nós?

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