domingo, 7 de fevereiro de 2010

Um versinho para a Malemolência

De quando em vez,
fecho os olhos pra lembrar
do meu amor por vocês.
E é tão farto e generoso ,
esse meu carinho,
que pode até ser perigoso,
amar vocês
sempre
e mais um pouquinho...

4 comentários:

  1. Sinto que não sou tão boa com as palavras como você. Mas não poderia deixar de postar algo lindo aqui, mesmo que não seja meu. Esse poema é de um cara que eu admiro pra caramba!

    "A maior riqueza do homem é a sua incompletude.
    Nesse ponto sou abastado.
    Palavras que me aceitam como sou – eu não aceito.

    Perdoai.
    Mas preciso ser Outros.
    Eu penso renovar o homem usando borboletas."

    Vejo que a Malê é feita de lindas borboletas. Cada uma com sua cor e tamanho, mas todas com belas e longas asas, que nos levarão ao longe...

    É indizível meu amor por vocês!

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  2. Minhas lindas meninas! Mas já tão mulheres também... É incrível como conhecemos umas às outras e como vivemos em um misto de sentimentos e explosões dentro da nossa casa. Como que com o tempo conseguimos nos permitir. Como que cada uma faz uma falta no dia-a-dia. Como que soubemos nos entender com Ouro Preto. Como que já não escondemos o que sentimos.
    Como o teatro continua nos unindo.
    Não teria suportado sem vocês.
    Amo-as para o todo sempre.

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  3. Nessa poesia você não deixou o peixe ir embora, hein...

    Infantilidade usei mais com o sentido literal mesmo. O sentimento de ser criança... Quis trazer à tona essa sensação. E lembra que é muito bom...

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